Turma do VPM

Nossa última aula sobra a estrutura da Terra e as Terias da Deriva Continenta e Tectônica de Placas. Bons Estudos!


http://www.4shared.com/document/UhYF1-6K/Agentes_Internos_e_Externos_De.html

Casamento Real - Príncipe é favorito na sucessão ao trono


Quase um terço da população mundial - dois bilhões de pessoas - assistiu pela TV ao casamento do Príncipe William e de Kate Middleton, que aconteceu hoje,  dia 29 de abril, na Abadia de Westminster, em Londres.

A monarquia britânica vê no evento uma tentativa de resgatar o luxo e o carisma da Coroa, ofuscados por escândalos nas últimas três décadas. A união também terá reflexos na sucessão ao trono no Reino Unido.

Príncipe William é o segundo na linha de sucessão atrás de seu pai, o príncipe Charles. De acordo com pesquisas de opinião pública, é também o favorito dos britânicos para assumir o lugar da rainha Elizabeth 2ª.

O sistema político em vigor no Reino Unido é a monarquia constitucional. A rainha é soberana sobre os quatro países que compõem o reino - Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales - e 14 territórios ultramarinos.

Na prática, porém, sua função é restrita a cerimoniais e outras formalidades. O poder político, de fato, é exercido pelo Parlamento, composto pela Câmara dos Lordes e pela Câmara dos Comuns, e pelo Primeiro-Ministro e seu gabinete.

A rainha Elizabeth 2ª, 85 anos, é a mais longeva da história da Inglaterra e a monarca há mais tempo no poder na Europa. Ela foi coroada em 2 de junho de 1953. A monarquia constitucional, aos moldes da britânica, vigora em outros 28 países, entre eles a Espanha, o Japão e a Suécia.

O casamento de um integrante da família real é sempre um acontecimento histórico e popular. Não somente pela importância política como também pelo simbolismo e a aura de "conto de fadas".

Parte deste prestígio foi abalado pela separação do príncipe Charles e da princesa Diana, pais do príncipe William. Charles, herdeiro do trono, foi pressionado para se casar no começo dos anos 1980. Ele e lady Diana Spencer mal se conheciam quando se casaram em 29 de julho de 1981.

Na época, Charles já mantinha um relacionamento com uma mulher casada, Camilla Parker-Bowles, sua atual esposa. Diana, por outro lado, era mais popular entre os súditos da Coroa, tanto pela beleza quanto pelo seu trabalho com caridade.

O casamento terminou em 1992, depois que casos de adultérios foram expostos nos tabloides ingleses. Diana morreu em um acidente de carro em Paris, em 1997. O episódio desgastou a realeza britânica (ver filme indicado abaixo).
 
Plebéia
Já o casamento de William e Kate destoa da tradição por dois motivos. Primeiro, porque a noiva não pertence à linhagem real ou aristocrática. Catherine Elizabeth Middleton (nome de batismo de Kate) vem de uma família de classe média do vilarejo de Bucklebury, situado a 76 quilômetros de Londres. Seus pais são ex-funcionários do ramo de aviação e, atualmente, donos de uma empresa de venda on-line de acessórios para festas infantis.

A origem "plebeia" é algo muito raro entre pretendentes a rainhas no Reino Unido. Diana, por exemplo, era filha de um visconde. E, até o século 19, casamentos de príncipes eram arranjados entre famílias reais.

O segundo fato incomum é a publicidade do relacionamento, que foi acompanhado pela imprensa londrina durante anos. Os noivos se conheceram em 2001, na Universidade de St. Andrews, a mais antiga da Escócia. Na ocasião, o príncipe Charles fez um acordo com a imprensa para que William tivesse privacidade nos estudos.

Em 2005, após a formatura dos dois, o namoro se tornou público. Kate passou a ser perseguida pelos paparazzi (fotojornalistas independentes e especializados em celebridades). A pressão teria provocado uma separação em 2007, que durou alguns meses.

A namorada do príncipe foi apelidada nos jornais londrinos de "Waity Katie" (Katie à espera), por viver a espera de um pedido oficial de casamento. O anúncio do noivado foi feito em novembro do ano passado.

William Arthur Philip Louis, ao contrário de Kate, foi alvo das atenções dos britânicos desde o nascimento. Uma das imagens mais marcantes do príncipe, ainda adolescente, é no funeral da mãe ao lado do irmão mais novo, Harry.

Os irmãos receberam treinamento militar na Real Academia Militar de Sandhurst. William se formou em setembro do ano passado como piloto de busca de resgate da Força Aérea, função que assumirá pelos próximos três anos após o casamento.

A Abadia de Westminster, onde foi realizada a cerimônia, tem mais de mil anos de história. Ela é palco de coroações, casamentos e funerais da monarquia britânica. O dia do casamento foi decretado feriado nacional no Reino Unido.
                                                                           FONTE: www.uol/noticias.com.br

BRASILEIROS ESTÃO FICANDO MAIS VELHOS

                                                                                            FONTE: http://www.g1.com.br/
Os números do Censo 2010, divulgados pelo IBGE, mostram que já passamos dos 190 milhões. País tem mais idosos do que crianças de até quatro anos.
Renata Capucci Rio de Janeiro, RJ


Hoje somos 190.755.799 brasileiros, 21 milhões a mais do que em 2000. Em 10 anos, crescemos a uma taxa média de 1,17% ao ano, a menor já registrada. As mulheres vivem em média 77 anos, os homens menos de 70.
O Censo também mostrou mudanças no ranking das cidades mais populosas: a ordem agora é São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza e Belo Horizonte.
Há quase quatro milhões de mulheres a mais que homens no país. Uma diferença que vem aumentando: em 2000 eram quase 97 homens para 100 mulheres. Agora são 96 homens. Praticamente um homem a menos.
Eles são maioria quando nascem. Segundo o Censo, nos últimos dez anos, para cada 205 nascimentos, 105 foram meninos e 100 meninas. Quando os brasileiros do sexo masculino atingem 25 anos, a proporção de homens e mulheres se inverte. Porque eles estão mais expostos à violência e morrem mais jovens.
Com o envelhecimento da população, essa diferença fica ainda mais evidente. Depois dos 80 anos, são menos de 63 homens para cada 100 mulheres.
A região norte é a que tem a maior proporção de homens em relação às mulheres. É no estado de Mato Grosso que há o maior número de homens. O Rio de Janeiro é o estado com a menor proporção.

National Geographic lança edição especial sobre água

A edição de abril da revista National Geographic Brasil é especial e tem como tema a água. Nela, você encontra vários artigos e reportagens sobre o assunto. Entre eles destacam-se:

- Como o lixo viaja das cidades para o oceano;
- Os desafios do Brasil em relação ao uso sustentável da água;
- O mapa dos grandes rios e aquíferos brasileiros;
- O Brasil como potência hídrica do século 21;
- Hidrelétrica, a polêmica da energia limpa;
- Mergulhão: o pato das águas límpidas;
- A acidez dos mares pode provocar o fim das ostras e dos recifes de coral?
- A imensa caverna do Vietnã esculpida pela água que abriga uma imensa floresta em seu interior.
- Alasca: onde nadam os salmões selvagens.

Confira no site da National.

A CHINA EM NÚMEROS

Turma de Atualidades - ANIMUS

Como prometido na aula de ontem, postei maiores detalhes sobre o Conselho de Segurança da ONU.
BONS ESTUDOS!!!!!!!! 
Conselho de Segurança da ONU

O Conselho de Segurança é o órgão mais poderoso da Organização das Nações Unidas (ONU). Sua reformulação tem sido tema de diversas discussões nos últimos anos, já que, desde 2005, um relatório propõe a entrada de novos membros no seleto grupo de cinco nações. Recentemente, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou por unanimidade a convocação de negociações intergovernamentais para expandir a instância. As reuniões já têm data para começar: 28 de fevereiro de 2009. O Brasil é um dos maiores interessados em conquistar um assento permanente no colegiado. Entenda o funcionamento do Conselho de Segurança e saiba quais os benefícios do eventual ingresso para o país.
1. Afinal, o que é o Conselho de Segurança da ONU?
O Conselho de Segurança das Nações Unidas é a instância da ONU com responsabilidade sobre a segurança mundial. É o único órgão capaz de aprovar resoluções mandatórias sobre confrontos internacionais.
2. Qual é a função dele?
O principal objetivo do Conselho é propor resoluções para os conflitos e guerras internacionais. Para isso, ele pode autorizar uma intervenção militar ou enviar missões de paz para regiões que julgue necessário. Outro papel fundamental e frequentemente exercido é a aplicação de sanções de ordem econômica contra países que, no entender do Conselho, violem leis, acordos ou princípios internacionalmente aceitos.
3. Quais são os atuais países-membros?
O Conselho de Segurança é composto por cinco membros permanentes. São eles: Estados Unidos, China, Reino Unido, França e Rússia. Outros dez países são membros rotativos, com mandato de dois anos e sem direito à reeleição. O voto das nações com lugar cativo na comissão, porém, têm um valor maior em comparação ao de membros temporários, como se verá na questão 6.
4. Em que circunstâncias e frequência ele se reúne?
Sempre que há um conflito de grandes proporções, o órgão é requisitado a tomar medidas. Primeiramente, ele recomenda que as partes envolvidas cheguem a um acordo. Caso isso não ocorra, o Conselho tenta uma intermediação, estabelecendo os princípios do acordo ou enviando tropas de paz para a região. Além disso, nações envolvidas em conflitos podem solicitar uma reunião oficial do colegiado da ONU. Vale ressaltar que, para a convocação de uma sessão informal do Conselho, não é necessário que todos os seus membros estejam de acordo. As reuniões também não precisam necessariamente ocorrer na sede da ONU, em Nova York.
5. O que é exigido de uma nação para que ela faça parte do Conselho?
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança são aqueles considerados vencedores da II Guerra Mundial (1939-1945) e que lutaram como aliados contra o eixo formado por Alemanha, Japão e Itália. Ao final do conflito, Estados Unidos, União Soviética (substituída pela Rússia), China, Reino Unido e França assinaram a Carta das Nações, em São Francisco, e se tornaram membros fixos do grupo. Diversas propostas tentam estabelecer um critério para a escolha das nações que, eventualmente, virão a ocupar outros assentos permanentes. Uma delas consiste em acrescentar ao colegiado dois países industrializados e três em desenvolvimento, além de um da África, um da Ásia e outro da América Latina. Outra ideia é atribuir vagas permanentes relativas a regiões do globo - essas, porém, seriam ocupadas por nações de forma rotativa.
6. Como são aprovadas as resoluções do Conselho?
Para que uma resolução seja aprovada pelo Conselho, é necessário que ela obtenha o apoio dos cinco membros permanentes e ao menos de mais quatro nações que ocupam temporariamente a comissão. Fica claro, assim, que um voto negativo de um dos membros permanentes configura veto à resolução. No entanto, a abstenção de um membro permanente, por exemplo, não dá direito a veto.
7. Qual a necessidade de uma reformulação do grupo?
Existe um consenso de que a composição do Conselho de Segurança já não reflete fielmente a realidade econômica e política dos diversos membros da ONU. Em 1993, um grupo recebeu a tarefa de desenvolver um plano para ampliar o órgão e trabalhar para que as medidas para essa expansão entrassem em vigor. No entanto, o comitê funcionava na base do consenso, o que dificultou resoluções efetivas devido à discordância entre membros-chave, como Itália e Alemanha. Até agora, os países concordam que o número de participantes deve aumentar e, para isso, apresentaram várias propostas. Diplomatas descreveram o fato como "histórico", dizendo que isso aumenta a possibilidade de o Conselho se tornar maior e mais representativo no século XXI.
8. Quais nações pleiteiam uma vaga, em uma eventual reformulação?
Uma proposta recente - que, segundo os diplomatas, tem amplo apoio dos estados-membros - seria a adição de sete novas cadeiras ao Conselho de Segurança. Entre os candidatos, estão Brasil, Japão, Alemanha, Índia e uma nação africana ainda a ser escolhida.
9. Qual é a posição dos países-membros frente à ampliação Conselho?
Os Estados Unidos, por exemplo, acham que a expansão só deve ser cogitada após outras reformas na ONU e também expressam insatisfação com as aspirações da Alemanha. É uma resposta da administração do presidente George W. Bush à oposição alemã à invasão americana do Iraque, em 2003. A China , por sua vez, não admite a idéia de conceder ao Japão o status de potência regional. Pequim planeja ser a potência hegemônica na Ásia e não quer a concorrência dos japoneses.
10. Como se dá a disputa por um assento entre os não-membros?
Também há divisões. A ascensão da Índia, por exemplo, não é aceita pelo Paquistão, seu vizinho, e a Itália não entende por que o lugar seria da Alemanha e não dela própria. Por fim, México e Argentina se opõem à pretensão brasileira - seguindo a mesma ciumeira regional de asiáticos e europeus.
11. Como é feita a votação para que um novo membro seja aceito?
Para que a reforma no Conselho de Segurança seja aprovada e, enfim, novos membros entrem no grupo, é necessária a aprovação de dois terços dos 192 estados-membros que constituem a ONU. Isso significa a provação de 128 nações.
12. O que o Brasil tem feito para conseguir um assento no grupo?
O país se apresenta como o candidato mais qualificado para representar a América Latina, já que possui o maior território e a maior população da região. A justificativa é também utilizada pela Alemanha, Índia e Japão, que afirmam ser representantes naturais de suas regiões devido às dimensões de suas economias, territórios e população. A partir daí, o governo brasileiro, em conjunto com o chamado G-4, apresentou à Organização das Nações Unidas a proposta de criar seis ou sete novas vagas para membros permanentes do Conselho, e se candidatou para uma delas. Em 2005, o Brasil manteve sua candidatura, mas abriu mão do direito a veto pelos primeiros quinze anos caso fosse escolhido.
                                                                                                                        FONTE: http://www.veja.com/

Alunos do 9º Ano - Meta

Atividade sobre o filme: Chamas da Vingança
Sinopse
Uma grande onda de sequestros varre o México, fazendo com que muitos de seus cidadãos mais ricos contratem guarda-costas para seus filhos. John Creasy (Denzel Washington) é um desmotivado ex-agente da CIA, que é levado à Cidade do México por seu amigo Rayburn (Christopher Walken). Sem emprego, ele aceita a proposta de ser guarda-costas da pequena Pita (Dakota Fanning), uma garota de 9 anos que é filha de um industrial (Marc Anthony). Incomodado com as perguntas constantes da garota, John inicialmente vê seu novo trabalho como um fardo mas, aos poucos, cria amizade com Pita e passa a ter um novo ânimo em sua vida. O sequestro de Pita desfaz esta situação, fazendo com que ele, mesmo ferido, parta para resgatá-la a qualquer custo.
1. O filme se passa em qual país?
2. Em qual porção do continente americano se localiza esse país?
3. Como podemos caracterizar essa região da América?
4. O que mais te chamou atenção no filme?
5. Você encontra algumas semelhanças entre os problemas sociais do país onde se passa o filme com os problemas sociais do nosso país? Descreva-os.
6. Em sua opinião, quais são as soluções para tais problemas?
7. Qual seria o final ideal para esse filme?

Vídeo sobre o acidente nuclear de Chernobyl


O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país na sexta-feira (12/03) reacendeu as discussões sobre o uso da energia nuclear. Reveja a reportagem sobre o mais grave acidente nuclear, o de Chernobyl.

Atividade - 3º Ano - META

Atividade sobre o filme Pearl Harbor

Sinopse
Pouco antes do bombardeio japonês em Pearl Harbor, dois amigos que são como irmãos um para o outro se envolvem de maneira distinta nos eventos que fazem com que os Estados Unidos entrem na 2ª Guerra Mundial. Enquanto que Rafe (Ben Affleck) se apaixona pela enfermeira Evelyn (Kate Beckinsale) e decide se alistar na força americana que lutará na 2ª Guerra Mundial, em Londres, Danny (Josh Hartnett) torna-se piloto da Força Aérea dos Estados Unidos e permanece no país. Após a notícia de que Rafe morrera em um dos combates que travava contra os alemães, Danny e Evelyn se aproximam e terminam se apaixonando.

1.    Qual a reação/reações dos norte-americanos, antes e após o ataque do Japão a Pearl Harbor? Justifique a resposta com elementos do filme.
2.    Quais os motivos do Japão para o ataque a Pearl Harbor? Qual a participação do Japão na II Guerra Mundial?
3.    Que tecnologias de guerra você conseguiu perceber durante o filme? Essa tecnologia era somente dos EUA? Justifique.

TURMA ESSA ATIVIDADE DEVE SER FEITA NO CADERNO PARA A PRÓXIMA AULA, SEGUNDA-FEIRA (02/05)

França: Já está vigorando a Lei que proibe o uso de niqab ou burca em locais públicos



Mulher muçulmana usando um niqba - Imagem capturada na Internet
(Fonte: Último Segundo - Foto de Christopher Furlong/Getty Images)

Atualização às 07h44

Acredito que não tenha sido surpresa para ninguém a proibição oficial sobre o uso de véus islâmicos parciais por mulheres muçulmanas em lugares públicos da França, ou seja, aqueles que escondam apenas o rosto, como o “niqab” ou a “burca”.
A referida lei já havia sido aprovada, mas só passou a vigorar a partir do último dia 11 de abril.
A multa para quem usar – em locais públicos - o niqba (vestimenta que deixa apenas os olhos à mostra) e/ou a burca (vestimenta em que os olhos são visíveis apenas através de uma tela/rede) é de € 150 (euros), podendo a infratora ser obrigada a participar de um curso de cidadania francesa.
A multa para quem obrigar uma mulher a usar o véu é na ordem de € 30 mil mais um ano de prisão.
Além dos imigrantes (residentes no país), a lei também será aplicada às turistas que forem flagradas, desrespeitando a referida legislação.
A França é o primeiro país da Europa a proibir o uso destes trajes às imigrantes muçulmanas, bem como as suas descendentes. Nações como a Bélgica, Espanha e Países Baixos (Holanda) também cogitam seguir as mesmas medidas proibitivas em seus territórios.
Em território francês, o uso de véus, crucifixos, quipás (solidéu usado pelos judeus) e outros símbolos religiosos, já eram proibidos nas escolas.
Segundo o discurso do presidente francês, Nicolas Sarkozy, a proibição do véu islâmico não tem nada a ver com a religião islâmica, sendo mais uma questão de princípio democrático, de cidadania, contra a falta de liberdade e a imposição por qual é submetida a mulher muçulmana.
Discurso bastante polêmico, afinal, democracia tem a ver com povo, seus interesses, direitos e deveres...  "Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade" (Fonte: Embaixada dos EUA).
Liberdade esta, de decidir por qual caminho tomar... Nem por imposição religiosa e, muito menos, por proibição.
Há outros aspectos relacionados... Questão bastante controvérsia, não resta dúvida!
Para ilustrar, seguem algumas imagens publicadas, recentemente, no Último Segundo/Zoom por Paulo Vitale...


 Mulher afegã olhando através de sua burca
Foto: Natalie Behring-Chisholm/Getty Images


 Modelos usam véu durante um desfile em Tekbir Giyim, Turquia (2008)
Foto: Yoray Liberman/Getty Images
 Mulheres cantam em concerto durante o "dia da paz", Afeganistão (2010)
Foto: Majid Saeedi/Getty Images


 Ministra dos Negócios Estrangeiros da Mauritânia, Naha Mint Mouknass em reunião em Sirte (outubro de 2010) - Foto: REUTERS/Asmaa Waguih



 Mulheres costurando no departamento de produção da Tekbir, Turquia (2007)
Foto: Yoray Liberman/Getty Images


 Mulher aprendendo a costurar em um centro de ONG em Xamar, Somália (2011)
Foto: REUTERS/Omar Faruk


 Médicas cuidam de uma recém-nascida no Hospital Hedayat, Irã (1999)
Foto: Kaveh Kazemi/Getty Images


Estudantes palestinas de engenharia participam da cerimônia de formatura
na Universidade Islâmica, Faixa de Gaza - Foto: Abid Katib/Getty Images


Oficiais femininas participam da cerimônia de graduação da primeira turma de mulheres,
Afeganistão (2010) - Foto: Paula Bronstein /Getty Images


 Irã celebra o segundo gol contra a Turquia durante os Jogos Olímpicos da Juventude,  Singapura (2010) - Foto: REUTERS/Vivek Prakash



 Lutadora afegã treina no Estádio Nacional, Cabul, Afeganistão (2010)
Foto: Majid Saeedi/Getty Images



 Mulher de véu joga sinuca em um hotel no Golfo Pérsico, Irã (2003)
Foto: Kaveh Kazemi/Getty Images



Manequins em loja de Beirute. Líbano (2010)
Foto: REUTERS/Asmaa Waguih



Uma mulher usando véu islâmico integral travessa a fronteira
entre o Paquistão e o Afeganistão (2002)
Foto: Chris Hondros/Getty Images
FONTE: GEOGRAFIA EM FOCO

ATUALIDADES - Massacre no Rio

Ataque à escola deixa 12 mortos


Doze adolescentes com idades entre 12 e 15 anos foram mortos na manhã do dia 7 de abril na escola municipal Tasso da Silveira, no bairro do Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, num ataque sem precedentes no Brasil.


O atirador, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, se matou após ser confrontado por um
policial militar. Outros seis adolescentes, atingidos pelos disparos, de um total de 13 feridos, continuam internados em hospitais da região.

O crime comoveu o país, que nunca havia sido palco de uma tragédia em proporções semelhantes dentro de uma escola. Nos últimos dez anos, ataques a escolas e universidades tornaram-se comuns nos
Estados Unidos, com registros também na Europa.

De acordo com o relato de familiares, Wellington sofria de esquizofrenia. Esquizofrenia é um grave distúrbio mental caracterizado pela perda de contato com a realidade. A psicose provoca isolamento social e, em alguns casos, delírios e alucinações.

Textos escritos pelo atirador e encontrados pela polícia revelaram fixação por terrorismo e religião. Ele também teria sido vítima de bullying (abuso emocional e físico) na época em que cursou o ensino fundamental no mesmo colégio. Em anotações e vídeos encontrados pela polícia, o assassino aponta a humilhação sofrida como motivo para o massacre.

O rapaz estava armado com dois revólveres calibres 32 e 38, além de farta munição. Ele usava colete à prova de balas, um cinturão artesanal e uma ferramenta chamada speadloader, que municia a arma com todas as balas de uma vez.

Por volta das 8h, Wellington chegou à escola e se identificou como ex-aluno. Ele alegou que iria buscar um histórico escolar. Em seguida, foi até o segundo pavimento, onde entrou em uma das salas, da 8ª. série. Ele disse que daria uma palestra e, na sequência, sacou as duas armas de dentro de uma mochila e começou a atirar. O atirador entrou ainda numa outra sala, em frente, e fez mais disparos.

Os alvos preferenciais eram as meninas. Dos 12 estudantes mortos, 10 eram do sexo feminino. E, de um total de 13 feridos, 10 também são meninas. As vítimas tiveram ferimentos em regiões vitais: cabeça e tórax. A matança durou 15 minutos. Segundo a polícia, o assassino recarregou a arma três vezes e disparou mais de 30 tiros.

Parte dos 400 alunos da escola no período da manhã se refugiou num auditório no terceiro andar do prédio. Outros se trancaram em salas de aulas com os professores.

Durante o ataque, um aluno, mesmo ferido, conseguiu escapar e avisar uma guarnição da Polícia Militar que fazia uma blitz no trânsito. O terceiro-sargento, Márcio Alexandre Alves, encontrou o assassino nas escadarias que dão acesso ao terceiro andar do prédio. De acordo com a polícia, Wellington foi baleado com um tiro de fuzil e, em seguida, se matou com um tiro na cabeça.
 

Columbine


Nos Estados Unidos, ataques a instituições de ensino se tornaram comuns. Nos últimos 12 anos ocorreram 36 chacinas em escolas e universidades, resultando em 102 mortos. Todos os crimes aconteceram após o caso mais famoso, o massacre de Columbine.

Em 20 de abril de 1999, os estudantes Eric Harris, 18 anos, e Dylan Klebold, 17 anos, mataram 12 alunos e uma professora na escola de ensino médio Columbine, no condado de Jefferson, no estado do Colorado. A dupla também feriu outros 21 alunos antes de cometer suicídio. O massacre provocou um debate sobre o controle de armas no país.

Desde então, o massacre de Columbine inspirou outros criminosos. No pior ataque, em 16 de abril de 2007, o estudante sul-coreano Cho Seung-hui executou 32 pessoas no Instituto Politécnico da Universidade Estadual de Virgínia.

Países da Europa também tiveram ataques semelhantes a escolas. Em 13 de março de 1996, o vendedor desempregado Thomas Hamilton, armado com quatro revólveres, matou 16 crianças e uma professora numa escola em Dunblane, na
Escócia.

Na
Alemanha, o estudante Robert Steinhäuser, 16 anos, invadiu uma escola em Erfurt em 26 de abril de 2002. Ele matou 13 professores, dois alunos e um policial. Em outra cidade alemã, Winnenden, nove alunos e três professores foram assassinados por um ex-aluno em 11 de março de 2009.
 

Armas


O massacre em Realengo reabriu o debate sobre a venda de armas no Brasil. Após o episódio, o Governo Federal anunciou que anteciparia para maio deste ano a campanha de desarmamento, antes prevista para junho ou julho.

Por meio da campanha, o governo indenizará donos de armas que as entreguem às autoridades. Nas campanhas anteriores, eram pagos entre R$ 100 e R$ 300 por armas entregues à Polícia Federal, fossem ou não registradas.

No Congresso, o presidente do Senado,
José Sarney (PMDB- AP) apresentou aos líderes de partidos a proposta de realização de um novo referendo sobre desarmamento. No primeiro referendo, realizado em 23 de outubro de 2005, 63,94% dos eleitores votaram contra a proibição do comércio de arma de fogo e munição no país.

A lei do Estatuto do Desarmamento, regulamentada por decreto de 1º. de julho de 2004, tornou mais rigorosos os critérios para aquisição e porte de arma de fogo no país, além de prever penas específicas e mais severas para o comércio e porte ilegal.


                      FONTE: http://www.educacaouol.com.br/

Para descontrair um pouco....

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Dados sobre a educação no Brasil

1) 25 mil escolas de ensino fundamental não possuem energia elétrica;

2) 10 mil escolas de ensino fundamental não têm banheiro;

3) De cada 100 alunos matriculados na 1ª série do ensino fundamental, 47 concluem a 8ª série, 14 terminam o ensino médio e apenas 11 conseguem entrar no ensino superior;

4) o Brasil investe 842 dólares anuais por criança matriculada no ensino fundamental e somente 4,3% do PIB é destinado a educação, quando o ideal é que esse repasse fosse de 7% a 12%;

5) 61% dos alunos da 4% série do ensino fundamental não conseguem identificar as principais idéias de um texto simples, e 60% dos alunos da 8ª série não sabem interpretar um texto dissertativo. Em matemática, 65% dos alunos da 4ª série não dominam as quatro operações, e 60% dos alunos da 8ª série não sabem porcentagem.

Obama na América Latina

Visita reaquece relação com o Brasil

      Depois de mais de dois anos eleito, o presidente norte-americano Barack Obama fez nesta semana a sua primeira viagem oficial à América Latina, onde passou por Brasil, Chile e El Salvador. A visita teve como objetivo uma reaproximação com os governos da região, depois de um período de distanciamento.
      Os Estados Unidos são a maior potência econômica do planeta desde meados do século 20. A partir dos anos 1960, durante a Guerra Fria, o governo americano apoiou ditaduras militares na América Latina. A intenção era deter o avanço do comunismo, depois da Revolução em Cuba (1959).
      A volta da democracia em países como Brasil, Chile e Argentina inaugurou um período de relações pautadas mais pelo comércio do que por ideologias. Após o 11 de Setembro, contudo, o foco de atenções dos americanos passou a ser o mundo mulçumano. Ao mesmo tempo, o avanço da "revolução bolivariana" do presidente venezuelano Hugo Chávez reacendeu antigas rixas com Washington.
      O Brasil também bateu de frente com os Estados Unidos durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011). O propósito do governo brasileiro era marcar uma posição independente e firmar-se como liderança política na América do Sul.
      Duas ocasiões merecem destaque nessa fase. Primeiro, quando o Brasil tentou mediar a crise que sucedeu ao golpe que depôs o presidente hondurenho Manuel Zelaya, em 2009. E depois, quando o país não acatou as sanções contra as ao Irã por conta do programa nuclear.
      Obama chegou à Casa Branca em 20 de janeiro de 2010 como o primeiro presidente negro da história americana e uma aprovação recorde. Ele tinha duas prioridades: recuperar o país da maior crise financeira desde o crack na Bolsa de 1929 e encerrar duas guerras, uma no Iraque e outra no Afeganistão.
      No campo diplomático, inaugurou uma nova política de relacionamento com a Europa, a Ásia e o Oriente Médio que visava substituir o unilateralismo do governo anterior, de George W. Bush. Por isso, a ida à América Latina ficou para a segunda metade do mandato.
      A visita de Obama começou pelo Brasil, em 19 de março. Ele veio acompanhado da primeira dama, Michelle, e das duas filhas do casal. O presidente norte-americano teve reuniões em Brasília e visitou o Corcovado e a favela Cidade de Deus no Rio de Janeiro, onde também discursou no Teatro Municipal.
      O interesse dos Estados Unidos era reforçar a parceria comercial entre os dois países, sobretudo na área de energia (petróleo e bicombustível). Foram assinados dez acordos bilaterais, comerciais e em outras áreas, mas nenhum de grande destaque.
      O Brasil adquiriu visibilidade no cenário internacional nos últimos oito anos por conta da estabilidade política e econômica e, mais recentemente, pela descoberta de petróleo na camada pré-sal e a escolha para a realização da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
      Desde o ao passado, a China assumiu o lugar dos Estados Unidos como maior parceira comercial do Brasil. Apesar disso, o país tem com os americanos o maior déficit comercial, de US$ 8 bilhões.

Irã

      Na esfera política, o governo brasileiro esperava que Obama se comprometesse em apoiar a indicação do Brasil para uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. No ano passado, Obama endossou a entrada da Índia, outro país emergente. Ao final da vista, porém, ele foi comedido e manifestou apenas "apreço" à ambição brasileira.
      O Conselho de Segurança da ONU foi criado para mediar conflitos mundiais, como a recente crise na Líbia. Os membros permanentes são China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia. A entrada de novos países depende de uma reforma no estatuto.
      Atualmente, o Brasil ocupa uma vaga rotativa no conselho. Para o governo, a participação no órgão iria consolidar a importância do país na geopolítica mundial. Segundo especialistas, a divergência entre Brasil e Estados Unidos a respeito do Irã foi o maior empecilho para o apoio do presidente Obama.
      O Brasil defende o programa nuclear iraniano para fins pacíficos e tentou intervir, sem sucesso, para uma solução pacífica. Como a presidente Dilma Rousseff manteve a mesma postura a respeito do Irã, o obstáculo permanece.
      No Chile, Obama fez seu principal discurso sobre as relações entre os Estados Unidos e a América Latina, mas frustrou quem esperava o anúncio de medidas mais concretas. Ele encerrou a visita de cinco dias em El Salvador, onde falou sobre narcotráfico e imigração.
      A viagem de Obama ficou apagada na imprensa internacional por conta dos ataques das forças de coalizão à Líbia, que coincidiram com a chegada do democrata ao Brasil, e do terremoto no Japão. Devido à guerra civil na Líbia, Obama teve que fazer mudanças em sua agenda e antecipar o retorno em um dia.
      Mesmo que a visita oficial tenha tido um clima morno, bem diferente do entusiasmo da eleição de Obama há dois anos, ela cumpriu uma missão importante de reaproximar as Américas.
                                                                               FONTE:http://www.educacao.uol.com.br/

Aula sobre Projeção Cartográfica

Para os alunos do VPM, do Meta e da Cidade Viva.
http://www.4shared.com/file/UAvy33M1/Projees_Cartogrficas.html

TURMAS DO JOÃO XXIII

Para asqueles que querem rever o vídeo A HISTÓRIA DAS COISAS.
http://www.4shared.com/video/ANdI2gCL/A_histria_das_coisas.html

Vídeo sobre Movimentos da Terra.

Para complementar os estudos sobre os movimentos da Terra, segue o vídeo exibido em sala.
http://www.4shared.com/video/XiGFjJlQ/Movimento_de_Translao_e_Rotao_.html
Um abraço!

Aula sobre Coordenadas Geográficas

Segue a aula sobre Coordenadas Geográficas para as turmas do VPM, Meta e Cidade Viva.
http://www.4shared.com/document/siRbocuB/Coordenadas_Geogrficas.html
Bons Estudos!